Álbum
Música Mansa

Depois de 23 anos dedicados ao grupo Argonautas, com o qual lançou 3 álbuns e 1 EP, Rafael Torres parte em uma nova jornada. É sua Música Mansa, nome da carreira, do estilo, do disco e do que mais couber.

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Lançou, em 2022, pela Editora Viseu, seu 1º livro, “Rubi Boto”, que contém suas letras e outros escritos. Agora prestes a lançar, com a mesma editora, os seus "Contos Medonhos e Desarranjados - Opus 1 - A Ilha Vermelha"'. O compositor cearense sente a necessidade de lançar as principais canções do Rubi Boto em um álbum. E outras em outros.

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Criador da Música Mansa, que é desprovida de agressividade, ainda que repleta de rompantes sentimentais, o músico pretende fazer um álbum que foi concebido, trabalhado e maturado durante a pandemia. Algumas músicas ou letras, inclusive, foram feitas no período.

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O álbum "Música Mansa" é todo calcado na Música Popular Brasileira Tradicional, com elementos da MPB Contemporânea. Não apenas por usar só instrumentos "modernos", já que todos são acústicos. Talvez seja nas harmonias e caminhos melódicos.

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O repertório traz “Flores na Moringa”, uma bela ode ao envelhecer; "Prancheta", remanscente ds canções de Paulinho Pedra Azul.​

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"Siameses" é narrada por um homem que não quer se separar do seu gêmeo siamês (e este quer), situação que também podemos adequar a um casal em que um quer a separação e o outro, não.

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Completam o disco as canções “Argonautas”, “So Many Nights”, a primeira música de Rafael em inglês, “O Rio dos Macacos” "Por que Saber?", um fado cantado pelo traidor e "Desfibrilador" canção macabra para quintas-feiras malucas.

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Nada se parece com algo que você conheça, mas nada foge do seu imaginário. É mágico!